A seletividade alimentar é comum em crianças com transtorno do espectro autista (TEA).
Essas crianças podem ter preferências alimentares restritas, evitando alimentos com cores, texturas ou odores específicos.
Isso pode incluir a recusa de certos tipos de alimentos que não são familiares ou que foram combinados com outros ingredientes.
Essa seletividade alimentar pode ser resultado de um processamento sensorial no Autismo.
Neste caso, inclui a hipersensibilidade ou hipossensibilidade a estímulos relacionados a textura, cheiros, temperaturas ou cores que faz a criança aceitar a comer ou recusar alimentos.
Diante deste comportamento alimentar, a sua dieta poderá ser pobre em nutrientes, o que pode afetar seu crescimento, ganho de peso e desenvolvimento cognitivo.
A importância de uma ação conjunta que envolvem os pais, cuidadores e uma equipe multiprofissional (médico, nutricionista, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional) é fundamental para superar e reconhecer as dificuldades alimentares.
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Dra. Aleksandra Piancó | CRM/CE 9521| RQE N° 7098
Gastropediatra em Fortaleza, Ceará